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Movimento “Patologia Cultural” será na sexta-feira (28): Armando Menezes homenageado em evento de Academia de Letras

O evento será na sexta-feira (28), e acontecerá lá no Auditório OAB/AM, e respeitando os critérios de pandemia, será aberto ao público em geral, desde que observadas a regras de segurança da saúde: máscaras e distanciamento.

Manaus – Nessa sexta-feira (28), a Academia de Letras e Culturas da Amazônia (ALCAMA) e a Associação Brasileira de Escritores e Poetas Pan-Amazônicos (ABEPPA)  realizarão o Movimento “Patologia Cultural”, em sua 2ª Edição, que pretende ser o maior e mais delineado sarau já ocorrido na Amazônia. Com Cordenação-Geral da pedagoga Synthia Queiroz, o evento acontecerá lá no Auditório da Ordem dos Advogados do Brasil, e respeitando os critérios de pandemia, o contará com número limitado de autores participantes (apenas 20, previamente inscritos), mas será aberto ao público em geral, desde que observadas a regras de segurança de saúde (uso de máscaras, álcool em gel e distanciamento). O Movimento “Patologia Cultural” nasce a partir dos efeitos isoladores da pandemia, e do afastamento humano, da vedação dos saraus públicos, e da saudade acentuada que ‘adoeceu’ a todos. Por isso, a designação “Patologia”.

O Movimento “Patologia Cultural” nasce a partir dos efeitos isoladores da pandemia. | Foto: Synthia Queiroz/PVA.

O vocábulo “Patologia” serve para, analogicamente, dar um sentido de ‘doença’ (saudade, solidão, vontade da liberdade, vícios culturais, ‘loucura’ pela poesia, pela literatura e pela arte como um todo). A figura do patinho lindo e colorido (que ilustra o logotipo do Movimento) é apenas uma maneira icônica de empregar à semiótica da marca a alegria visual de viver de cultura, e para dar sentido à partícula inicial do termo. A iniciativa pretende, além de dar notabilidade à Cultura, homenagear o Projeto “Chá do Armando” e a memória do seu criador, o escritor Armando Menezes.

A iniciativa pretende, além de dar notabilidade à Cultura, homenagear o Projeto “Chá do Armando” e a memória do seu criador, o escritor Armando Menezes. | Foto: Synthia Queiroz/PVA.

A camisa oficial do “Patologia Cultural” do mês de maio representa a “Luta dos Povos Amazônicos”, cuja simbologia traz várias nuances cotidianas, caracterizando a temática do mês de maio: “Sobrevivência”, inclusive aludindo às tantas perdas horrendas trazidas pelo pandemia da Covid-19. Cada “Patologia Cultural” será temático. A próxima edição ocorrerá no dia 24 de junho, e terá ainda a temática escolhida. Os autores participantes inscritos deverão criar poemas, escritos, pinturas, artes, etc., voltados para a temática eleita. Os trabalhos deverão ser inéditos. O Edital será lançado já na primeira semana de junho.

A camisa oficial do “Patologia Cultural” do mês de maio representa a “Luta dos Povos Amazônicos”, cuja simbologia traz várias nuances cotidianas. | Imagem: Divulgação/PVA.

A Bandeira Oficial, que além de trazer a própria marca do Movimento, tem como ‘pano de fundo’ uma ‘cruz socorrista’, que objetiva remeter ao entendimento de ‘salvação’ dos grandes saraus e dos encontros declamatórios ‘almáticos’. A cor laranja representa o fervor aurífero que está no preciosismo da Cultura Amazônica. O verde, que simplesmente é a Amazônia propriamente dita, retrata também a esperança de futuro cultural mais fortalecido.

O vocábulo “Patologia” serve para, analogicamente, dar um sentido de ‘doença’ (saudade, solidão, vontade da liberdade, vícios culturais, ‘loucura’ pela poesia, pela literatura e pela arte como um todo). | Foto: Synthia Queiroz/PVA.

O evento será transmitido ao vivo pela Rádio Cultural da Amazônia e pelo Portal Voz Amazônica. Aos que desejarem participar como espectadores do evento, a Coordenação Geral informa que a entrada é gratuita. Haverá música ao vivo e apresentações diversificadas. Mais informações pelos Whatsapps: (92) 99428-9908 e 98200-9908.

O que é? “Movimento Patologia Cultural”

Quando? Sexta-feira, dia 28

Que horas? A partir das 18h00

Onde: Auditório da OAB/AM (Av. Paraíba, próximo ao DB).

Da Redação: Synthia Queiroz

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