Ao olhar sob a luz do acolá,
Entremeado de sentidos,
Entranho a semana entresanta,
Eu creio, eu acredito.
Depois gravito meu senso de humor,
Grafito teu rosto na pétala de orquídea,
Na fissura da nuvem, do desejo…ou do amor,
Fisgo a aura do vento,
E se nele não vier teu riso, eu deleto,
E se vem, te trarei em verso e prosa,
Com rima e ruma de afetos,
E iremos banzeirar… no teu cheiro de rosa.
Da Redação:
Manoel Domingos de Oliveira para o Portal Voz Amazônica e para a Rádio Cultural da Amazônia